#39


*esse pequeno escrito aponta obviedades, sendo assim, vejo que de maneira metafórica estamos constantemente filmado a realidade, processando e amarzenando imagens. a centelha da memória revive momentos perdidos nas profundezas do inconsciente. a fala e as palavras proferidas da lembrança de um terceiro desencadeam e revivem mesmo com ruidos apontamentos tidos como perdidos. perceber o que está remanescente na memória do outro sobre você aponta muitas das vezes para caminhos e meandros dos quais você até se indaga se aquilo realmente existiu.

*por vezes parece quase como uma memória implantada e nesse espaço virtual, metáforico e subjetivo os olhos do interior pesquisam de modo agudo algo longíquo que termina só quando o individuo afirma que lembra, mesmo por vezes não sendo totalmente sincero. o blefe do lembrar.

*a memória é mentirosa e as imagens também.



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