#108
*não quero compartilhar nada de trabalho (só deixarei essa historinha que ocorreu hoje e que não tem nada demais, e precisa ter? não, claro que não...)
*sai de casa pela manhã (talvez umas 09:30 | 10:00) exatamente quando abri a porta uma vizinha ia entrar no prédio (tudo ok) mas tinha um outro vizinho conversando na calçada acredito que com um amigo (exatamente quando o percebo, escuto o fragmento da conversa: "o danilo eu perdi contato") nada demais, danilo é um nome comum hoje em dia, só achei engraçado como coincidiu, mas não foi algo que ficou na minha mente.
vou resumir, mas nessa saida andei muito ( passei na praça buenos aires, na vilaboim, na faap, no pacaembu, subi para perdizes até chegar no tuca) ali tinha pensado em descer até a rua que passa na frente da PUC, mas mudo de ideia e caminho até a igreja que fica do lado do teatro | na frente observando a fachada, algumas pessoas saem da igreja e percebo que está ocorredo batizados, enquanto olho antes de decidir entrar, um homem se aproxima falando no celular e uma criança corre na sua frente, talvez era a única criança na faixa do 5-6 anos naquela local, o pai chama a atenção do menino falando seu nome em voz alta - "danilo..." dou uma risada e quase falo que somos xará para o pai, mas como estava no celular guardo aquela concidência para mim, no momento nem lembrei que já tinha ouvido meu nome pouco tempo antes... entro na igreja vejo o inicio de um batismo e parto sem rumo minutos depois.
(ps: uma mulher começou a puxar papo comigo após me ver fotografar, facilmente falamos por uns 15 minutos, revelou sua antiga vontade de ser fotografa, da guerra, da distopia, do lula, de pronomes neutros, da janja, de feminismo radical, falou que fez fisica mas virou psicologa e que era juguiana, comentou de um aborto que fez | que tinha uma filha quase da minha idade... mas essa história conto outro dia ou nunca)
desci até a sumaré para encarar as ladeiras da pompéia e perdizes, de fato consegui me perder naquele mar de ladeiras por pelo menos uma hora, mas dado momento me canso e tento me localizar, mas não consigo, o que acontece é que acabei andando em circulos e por sorte retorno para a rua de um sacolão que tinha passado antes. desço até a sumaré outra vez, mas sem saber que estava indo para ela, mas quando percebo que estou nessa avenida, surge o intuito de chegar até o estádio do palmeiras e de lá pegar a rua com menos ladeiras possivel. mas antes, ainda na sumaré, tinha parado para fotografar outra banalidade qualquer e quando retorno para meu trajeto, avisto um casal saindo de um estabelecimento, eles param na esquina esperando o sinal abrir, o que faz que eu fique mais próximo apesar do ritmo lento que andava, o sinal abre eles cruzam na diagonal mas ainda na minha frente, quando chegam no canteiro central e o homem desloca o corpo, vejo que usava uma camisa da seleção brasileira com nome personalizado, e o nome era danilo.
*não acho que tenha nada, mas é estranho, a última vez que ouvi meu nome que não era alguém me chamando foi no dia 16 de junho, ouvir e ver 3 vezes seguidas em menos de 2 horas foi diferente e talvez só revela quão comum danilo se tornou.
*andei muito e não consegui nenhuma fotinha decente, quem sabe na próxima vez.
*eu só queria responder a kaja